Com a nova gestão assumindo o comando muito em breve, o Grêmio já começa a pensar na reestruturação para 2026. Um cenário que vem preocupando os dirigentes é o elenco profissional inchado, que hoje, conta com 38 nomes que estão com contrato ativo. Por conta disso, será preciso se desfazer de muitos atletas para uqe tenha espaço para novas contratações na próxima temporada.

De acordo com o comentarista César Cidade Dias, essa superlotação impõe ao clube a necessidade urgente de se desfazer de atletas, seja por empréstimos, rescisões negociadas ou vendas, para diminuir custos e abrir espaço para a base e para reforços realmente necessários.

Folha salarial do Grêmio precisa cair cerca de R$ 7 milhões

O objetivo da nova gestão é reduzir a folha mensal em aproximadamente R$ 7 milhões, ainda de cacordo com CCD. Para isso, será preciso liberar cerca de 13 jogadores.

A avaliação interna é de que, além do custo elevado, o elenco atual apresenta soluções frágeis e pouco impacto técnico, o que exige uma reconstrução mais profunda.

Ao mesmo tempo em que o elenco será reformulado, a tendência é que Mano Menezes siga como treinador. A grande mudança será a chegada do experiente Paulo Pelaipe, que retorna ao clube para assumir a função de executivo de futebol. A dupla deve conduzir a reestruturação a partir da pré-temporada.

A barca de saídas do Grêmio

O comentarista elegeu os jogadores que são carta fora do baralho e montou a barca de saídas do Grêmio para 2026. Parta ele, sete jogadores são carta fora do baralho:

Além dos sete nomes, CCD frisa que outros nomes que são incertezas e podem sair. Braithwaite, Volpi e Cuéllar, que têm salários altos e não conseguiram se firmar como soluções. Já Alex Santana, Enzo e Mila não terão contratos renovados.

O certo é que o Grêmio terá muito trabalho pela frente para se reestruturar e isso deve passar pela saída desses atletas.